O Poder é o típico exemplo de livro que você pensa que é uma
coisa e não é. Estou ainda decidindo se amei essa leitura ou se achei que
faltava algo nela, mas em todos os casos vamos a resenha.
O Poder trás e premissa que um belo dia várias mulheres
começam a desenvolver o poder de eletrocutar as pessoas com suas mãos, e assim
acabam percebendo que unidas elas são mais fortes que os homens, invertendo
completamente a balança da sociedade.
O livro tem um formato bem diferente, é como se fosse um
livro dentro de outro livro. Logo nas primeiras páginas temos uma troca de
cartas entre Naomi e Neil, um homem historiados que resolveu escrever um livro
de ficção baseado em suas descobertas históricas, pois já estava cansado de ver
seus livros só com os fatos fracassarem por serem ‘entediantes’.
Ele diz que escreveu uma história sobre como os homens antigamente detinham o Poder do mundo, detendo cargos importantes, sendo policiais, políticos, tendo gangs e como as mulheres acabaram mudando isso. E ele fala que talvez sua história possa passar como ‘abusrda demais’ e nada plausível, mas ele pede para que ela leia o manuscrito pois a história é toda embasada em suas descobertas arqueológicas e históricas.
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